Santuário do Bom Jesus de Matosinhos

Na aula passada lemos em classe um material relativamente difícil de Rodrigo Duarte, chamado Barroco: lastros ideológicos e antecipações utópicas. A professora nos pediu para procurar sobre os autores que são mencionados no material, como Alois Riegl e Heinrich Wölfflin, este último considerado o pai das teorias genético-formais do barroco. Wölfflin caracterizou a arte seiscentista como aberta … Ler mais

O Judeu

Meu marido sempre me falou que sua família descende de judeus, mas nunca me dei conta do que isso significava até assistir à aula de Literatura Portuguesa. Nesta aula estudamos sobre Antonio José da Silva, conhecido como O Judeu.  Antonio José da Silva nasceu no Brasil e viveu em Portugal no século XVIII até à sua … Ler mais

Antonio Vieira e… Laessio?

Na última aula trabalhamos o Sermão da Sexagésima de Antonio Vieira. O Sermão trata basicamente de como se fazer um sermão. A obra apresenta não apenas aspectos relacionados ao semanário, mas também aspectos da linguagem para qualquer atividade de eloquência. Por esse motivo é um dos sermões de Vieira mais estudados, não apenas pela área … Ler mais

O livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive.

O título deste post é um aforisma de Padre António Vieira. Uma das mais influentes personagens do século XVII em termos de política e oratória, destacou-se como missionário em terras brasileiras. Nesta qualidade, defendeu incansavelmente os direitos dos povos indígenas combatendo a sua exploração e escravização e fazendo a sua evangelização. Responsável pelo desenvolvimento da prosa no período do barroco, Padre António Vieira é … Ler mais